Inscrições
- Preencha a ficha de inscrição com todos os campos solicitados e escolha sua categoria.
- Categorias que necessitam comprovação: Devem enviar comprovante atualizado, com identificação da instituição, aluno e do período atual (A não comprovação implicará no pagamento da diferença para a categoria correta).
- Serão aceitos os seguintes comprovantes de categoria:
- Carteira de estudante (frente e verso), que conste a validade do documento.
- Declaração atualizada de matrícula ou frequência assinada e carimbada pela instituição de ensino.
- Grade curricular da matrícula no semestre vigente com identificação da instituição e do aluno.
Confira seus dados cuidadosamente, pois estes serão os dados oficiais para suas correspondências, confecção de certificados e crachá. Após a conferência dos dados, conclua sua inscrição.
Escolha entre uma das opções de pagamento disponível no PagSeguro.
Sua inscrição será confirmada no prazo de 5 dias após a identificação do pagamento e validação de sua categoria. Caso não identifique o recebimento do e-mail neste prazo, verifique se a mensagem não está em sua caixa de SPAM ou nos contate.
O recibo de sua inscrição será disponibilizado no prazo acima, dentro de sua área de participante.
Inscrições por Empenho
- Para inscrições via Empenho, realize o cadastro normalmente no site e considere o último valor da tabela de acordo com sua categoria de participação no evento para solicitar o empenho junto a sua instituição.
Os participantes interessados devem registrar pelo e-mail cbge@officeeventos.com.br a informação que o pagamento de sua inscrição será efetivado através de nota de empenho e então solicitar os documentos necessários para emissão do mesmo, de acordo com a necessidade de cada instituição.
Após a emissão da nota de empenho, por parte da instituição, é necessário o envio do documento por e-mail para validar/liberar a inscrição do participante e o encaminhamento das seguintes informações: nome, e-mail e telefone do contato do órgão financeiro responsável pelo pagamento da instituição.
Cabe salientar que a simples emissão da nota de empenho por parte da instituição não significa que a inscrição já foi paga. Os participantes devem auxiliar na intermediação do pagamento junto ao órgão responsável da instituição, sob pena de serem considerados inadimplentes.
A liberação do certificado será realizada mediante o pagamento do valor empenhado.
Inscrições 18° CBGE
Em breve novas informações.
CONGRESSO
| CATEGORIA |
ATÉ 09/12/2024 |
ATÉ 10/02/2025 |
ATÉ 12/05/2025 |
ATÉ 05/08/2025 |
APÓS 05/08/2025 |
|---|---|---|---|---|---|
| SÓCIO ABGE E ENTIDADES APOIADORAS 2 | R$ 500,00 | R$ 550,00 | R$ 650,00 | R$ 750,00 | R$ 850,00 |
| NÃO SÓCIO | R$ 900,00 | R$ 1000,00 | R$ 1100,00 | R$ 1200,00 | R$ 1300,00 |
| ESTUDANTE DE GRADUAÇÃO SÓCIO ABGE E ENTIDADES APOIADORAS 1, 2, 3 e 4 | R$ 200,00 | R$ 250,00 | R$ 300,00 | R$ 350,00 | R$ 400,00 |
| ESTUDANTE DE GRADUAÇÃO OU PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU1, 3 e 4 | R$ 250,00 | R$ 300,00 | R$ 350,00 | R$ 400,00 | R$ 450,00 |
| ACOMPANHANTE 5 | R$ 250,00 | ||||
| 1 Mediante comprovação de categoria | |||||
| 2 Estar em dia com a ABGE ou uma das Entidades Apoiadoras (ABMS, SBG, CBDB, SBGF e Instituto de Engenharia) no momento do pagamento da inscrição | |||||
| 3 Vagas limitadas | |||||
| 4 Essa categoria admite Estudantes de Pós-Graduação Stricto Sensu, nas áreas de Geologia de Engenharia e Ambiental ou demais áreas relacionadas ao tema, com matrícula em regime integral e idade máxima de 40 anos. | |||||
| 5 Acompanhantes: Inclui acesso somente à área de exposição, coffee-breaks e material do evento |
Em breve novas informações.
Em breve novas informações.
- O desconto poderá ser estendido ao professor do grupo.
- Desconto não acumulativo e não aplicado para inscrições em cursos.
- Solicitações enviadas até 30 de janeiro de 2025 terão devolução de 70% do valor.
- Solicitações enviadas até 30 de abril de 2025 terão devolução de 50% do valor.
- Solicitações enviadas até 30 de junho de 2025 terão devolução de 30% do valor.
Luís de Almeida Prado Bacellar
Possui graduação em Geologia pela Universidade de São Paulo (1984), mestrado em Geologia Estrutural pela Universidade Federal de Ouro Preto (1989), doutorado em Geotecnia na COPPE/UFRJ (2000) e especialização em Hidrogeologia em curso patrocinado pela Comissão Internacional de Energia Nuclear na Universidad de LaRepública, Uruguai (2004). É Professor Titular do Departamento de Geologia da Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto desde 1994. Trabalhou como geólogo na Associação Brasileira de Cimento Portland (1985/1987) e na Petrobrás (1989-1994). Atua principalmente nos seguintes temas: Geologia de Engenharia, Hidrogeologia e Geofísica Aplicada.". É o atual coordenador do Programa de Pós-Graduação em Geotecnia da UFOP.
Romildo Dias Moreira Fillho
Geólogo pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (1986), Mestre em Engenharia de Barragens pela Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP (2003), Especialista em Gestão de Projetos pela Fundação Dom Cabral – FDC (2009), MBA em Negócios de Energia Elétrica e Gás pela Fundação Dom Cabral – FGV (2011).
Experiência na área de Geotecnia, com ênfase em Geologia de Engenharia, tendo atuado durante 35 anos na CEMIG em projetos e implantação de Usinas Hidrelétricas podendo-se destacar as UHES Nova Ponte, Miranda, Queimado, Capim Branco I/II e Irapé, além de Prospecção de Gás Natural para Termoelétricas.
Trabalhou também na área de Novos Negócios e Ativos da Geração da CEMIG com Estudos de Viabilidade de Usinas Hidrelétricas e como Gerente Executivo de Empreendimentos na CEMIG.
Atualmente atua como consultor autônomo em geologia de engenharia e geotecnia.
Maria Giovana Parizzi
Possui graduação em Geologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1988), mestrado em Geologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1993) e doutorado em Geologia Ambiental e Conservação de recursos naturais pela Universidade Federal de Ouro Preto (2004). É professora Titular da Universidade Federal de Minas Gerais e atualmente é vice-diretora do Instituto de Geociências. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geologia de Engenharia e Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: áreas urbanas, avaliação geológico-geotécnica, escorregamentos de taludes rochosos.
Delfino Luiz Gouveia Gambetti
Engenheiro Civil formado na PUCC de Campinas, com mais de 35 anos de experiência na área de infra-estrutura, ocupou vários cargos de gerência nos mais de 22 anos de trabalho na CESP- Cia Energética de São Paulo, culminado como Assessor Diretoria de Engenharia. Foi Gerente de Construção e Assessor de Diretoria da FDE- Fundação para Desenvolvimento da Educação, órgão estadual responsável pelas mais de 6000 escolas do Estado de São Paulo. Trabalhou nas Construções das Usinas de Barra Grande e Campos Novos, as duas mais altas barragens brasileiras e na Usina de Santo Antonio situada no Rio madeira, como Gerente de Engenharia. Atua na ABGE, desde 1983. Presidente do 8° Congresso Brasileiro, tem pela ABGE, seus fundadores, Associados, colaboradores e Funcionários grande respeito e admiração. Atualmente é presidente da ABGE, na gestão de 2021- 2022
Fernando Kertzman
Geólogo formado pela USP em 1985, Especialista em Solos pela Universidade de Paris em 1989, Doutor em Geografia Física em 1996, atuou na Divisão de Geologia do IPT de 1985 a 2006, fundou e dirige até atualmente a empresa Geotec de Consultoria em Geologia e Licenciamento Ambiental. Presidente da ABGE entre 2009 e 2011. Especialista em controle de erosão e em gerenciamento de estudos de impacto ambiental.
Fábio Soares Magalhães
Geólogo pela UNESP – Campus de Rio Claro (1981). Mestre em Geotecnia pela USP – Escola de Engenharia de São Carlos. Doutor pela USP – Escola de Engenharia de São Carlos (1999). Professor convidado pelo Departamento de Geotecnia da Escola de Engenharia de São Carlos – USP (1995 – 2000). Geólogo pesquisados pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas do estado de São Paulo – IPT, onde atuou em projetos e pesquisas na área de Geologia de Engenharia e Geotecnia em hidrelétricas, túneis, encostas naturais (Serra do Mar), dutovias, estradas, mineração a céu aberto e subterrânea, entre outros. Atuou e atua em empresas de projetos de Engenharia Geotécnica voltadas para a mineração em Belo Horizonte (BVP Engenharia, Vogbr Engenharia, e atualmente na Walm Engenharia), principalmente em projetos de cavas, mineração subterrânea, barragens, pilhas de estéreis (14 anos).
Maria Heloisa Frascá
Geóloga, com graduação, mestrado e doutorado pelo Instituto de Geociências da USP da Universidade de São Paulo. Foi pesquisadora do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), por três décadas, onde foi chefe do Agrupamento de Engenharia de Rochas da Divisão de Geologia, entre 1998 e 2004. No âmbito da Geologia de Engenharia, atua desde 1990, na caracterização tecnológica de rochas, principalmente rochas ornamentais, também desenvolvendo trabalhos voltados à especificação destes materiais para uso na construção civil. Em 2000 passou a investigar a durabilidade de rochas por meio do desenvolvimento de ensaios de alteração acelerada, tema do doutorado.
A partir de 2010 passa a também atuar na área de conservação de rochas no patrimônio histórico construído, com especialização pelo projeto europeu Charisma (Cultural Heritage Advanced Research Infrastructures).
Desde 2012 desenvolve atividades de assessoria e consultoria, bem como atividades acadêmicas junto a instituições científicas, na área de tecnologia de rochas,
Colabora com a ABNT desde 2002, e atualmente com a ISO, na normalização de rochas ornamentais. Na ABGE, foi diretora secretária (2003-2006), diretora de comunicação (2019-2022) e presidente (2006-2008). Foi também vice-presidente para a América Latina da IAEG (International Association of Engineering Geology and the Environment), entre 2015 e 2018, e vice-chair da subcomissão Heritage Stone da IUGS (International Union of Geological Sciences), entre 2016 e 2019.
Alberto Ferreira do Amaral Junior
Geólogo graduado em 2005 na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Mestre em geotecnia pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP), em 2007. Com 16 anos de experiência na área de geotecnia sendo, destes, 14 anos dedicado a geotecnia para mineração. Durante a carreira, atuou e atua nas temáticas de caracterização geológico-geotécnica de fundações, modelamento geomecânico (2D e 3D), avaliações de estabilidade (determinística e probabilística) e obras de contenções de taludes de cava a céu aberto, ferrovias e obras viárias. Trabalha na DF+ Engenharia Geotécnica e Recursos Hídricos como coordenador de projetos de engenharia geotécnica, participando ativamente, tanto com foco técnico quanto de gestão de equipes multidisciplinares, em projetos geotécnicos de estabilização de taludes, empilhamentos e barragens.
Júlio Cesar Lana
Graduado em Engenharia Geológica pela Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto e mestrando em Ciências Naturais pelo Programa de Pós-graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais na mesma instituição, atua como Pesquisador em Geociências no Serviço Geológico do Brasil-CPRM, onde exerce a função de Coordenador Executivo dos mapeamentos de áreas de perigo e risco geológico realizados no território nacional.
Atuou em atividades de consultoria voltadas ao desenvolvimento de projetos de engenharia geotécnica, destinados à implantação, operação e estabilização de cavas, taludes, pilhas de estéril e barragens de rejeito, em importantes polos mineradores do território nacional. Vivenciou procedimentos de hidrogeologia aplicada ao rebaixamento do nível freático de aquíferos, por meio da construção e bombeamento de poços tubulares profundos.
Possui experiência em geologia de engenharia e ambiental aplicadas à mineração, hidroenergia, ao ordenamento territorial e prevenção de desastres naturais.
César Falcão Barella
Luiz Alberto Minicucci
Consultor de Geologia de Engenharia para investidores, projetistas, construtoras e mineradoras, em hidrelétricas, minas a céu aberto e subterrâneas e outras obras civis. Foi professor convidado da UFOP, curso de especialização de barragens, tema geologia de engenharia e escavação em rocha com uso de explosivos e em cursos de especialização de escavação de túneis. Atua na avaliação de riscos geológicos para projetos e construção, bem como, em câmaras arbitrais como perito sobre riscos geológicos previstos e imprevistos.
Teófilo Aquino Vieira da Costa
Admitido na MBR em 1998 como geólogo de curto prazo, em 2004 foi transferido para área de geotecnia de mina. Em 2006, após a aquisição pela Vale S.A., passou a coordenador técnico da geotecnia de cavas da Diretoria de Ferrosos sul responsável pelas avaliações estabilidade, geotecnica das cavas finais, monitoramento, apoio operacional e suporte geológico para as barragem e pilhas da diretoria. Atualmente atua como especialista geotécnico na área de geomecânica e hidrogeologia abrangendo atividades de geotecnia de cava das áreas de ferro, manganês e carvão da Vale global, além e atuar com QP de geotecnia. Representante da Vale S.A. junto ao reconhecido grupo de estudos e desenvolvimento técnico das maiores mineradoras do mundo “Large Open Pit - LOP” desde 2009. Graduado em Engenharia Geológica pela Escola de Minas da UFOP- Ouro Preto/ Brasil em 1994, em 1999 obteve especialização em metalogenese na Instituto de Geociências da UNICAMP- Campinas/Brasil, e grau de mestre em geotecnia aplicada a mineração em 2009 pelo NUGEO – UFOP- Ouro Preto/Brasil. Recentemente adquiriu o título de PhD na Western Australian University - UWA- Perth/ Austrália. Possui dezenas de publicações na área de geotecnia de mineração de ferro, mecânica de rochas e solos.
Ana Elisa Silva de Abreu
Geóloga e engenheira civil, atualmente é professora no Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Tem mestrado e doutorado em Geotecnia pela Escola de Engenharia de São Carlos (USP). Atua nas áreas de Geologia de Engenharia, Geologia e Geotecnia Ambiental e Hidrogeologia.
Júlio Cesar Lana
Graduado em Engenharia Geológica pela Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto e mestrando em Ciências Naturais pelo Programa de Pós-graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais na mesma instituição, atua como Pesquisador em Geociências no Serviço Geológico do Brasil-CPRM, onde exerce a função de Coordenador Executivo dos mapeamentos de áreas de perigo e risco geológico realizados no território nacional. Atuou em atividades de consultoria voltadas ao desenvolvimento de projetos de engenharia geotécnica, destinados à implantação, operação e estabilização de cavas, taludes, pilhas de estéril e barragens de rejeito, em importantes polos mineradores do território nacional. Vivenciou procedimentos de hidrogeologia aplicada ao rebaixamento do nível freático de aquíferos, por meio da construção e bombeamento de poços tubulares profundos. Possui experiência em geologia de engenharia e ambiental aplicadas à mineração, hidroenergia, ao ordenamento territorial e prevenção de desastres naturais.
Prof. César Falcão Barella
Possui graduação em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), mestrado e doutorado em Geotecnia pelo Núcleo de Geotecnia da Escola de Minas (NUGEO). Tem atuado na área de Ciências Ambientais e Geotecnia, com ênfase em Geomática, Cartografia Geotécnica e Geoambiental, Análise de Risco Geológico-Geotécnico, Desastres Naturais e Ordenamento Territorial. Atualmente é professor na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), trabalhando junto ao Departamento de Engenharia Ambiental e ao Programa de Pós-Graduação em Geotecnia.
Teófilo Costa
Admitido na MBR em 1998 como geólogo de curto prazo, em 2004 ingressou área de geotecnia de mina. Em 2006, após a aquisição pela Vale S.A., passou a coordenador técnico da geotecnia de cavas da Diretoria de Ferrosos sul responsável pelas avaliações estabilidade, geotecnica das cavas finais, monitoramento, apoio operacional e suporte geológico para as barragem e pilhas da diretoria. Atualmente atua como especialista geotécnico na área de geomecânica e hidrogeologia abrangendo atividades de geotecnia de cava e estruturas lineares da Vale global, além e atuar com QP de geotecnia nas declarações de reserva. Representante da Vale S.A. junto ao reconhecido grupo de estudos e desenvolvimento técnico das maiores mineradoras do mundo “Large Open Pit - LOP” desde 2009. Graduado em Engenharia Geológica pela Escola de Minas da UFOP- Ouro Preto/ Brasil em 1994, em 1999 obteve especialização em metalogenese na Instituto de Geociências da UNICAMP- Campinas/Brasil, e grau de mestre em geotecnia aplicada a mineração em 2009 pelo NUGEO – UFOP- Ouro Preto/Brasil. Recentemente adquiriu o título de PhD na Western Australian University - UWA- Perth/ Austrália. Possui dezenas de publicações na área de geotecnia de mineração de ferro, mecânica de rochas e solos. Recentemente ingressou como professor auxiliar de geologia de engenharia e mecânica de rochas na PUC-Minas.
Erik Wunder
Geólogo formado pelo Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP) em 1995. Mestre em Engenharia de Rochas pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) em 1999.
Consultor autônomo - ERW GEOMECÂNICA Geologia e Engenharia, desenvolvendo estudos geológicos e geotécnicos relacionados às atividades de Geologia de Engenharia, Geomecânica, Mecânica de Rochas, Modelo Geológico, voltados para análise, desenvolvimento e acompanhamento de projetos de engenharia e infraestrutura e mineração.
Atual Presidente da ABGE - Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental (2025 - 2026)
Raquel Batista Medeiros da Fonseca
Graduada em Geologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (2009). Mestre em Geologia pela UFRJ (2012). Especialista em Docência do Ensino Superior em 2016 (Faculdade Cândido Mendes).
Técnica em Meteorologia pelo CEFET-RJ (2005). Especialização em Geotecnia com ênfase em Estabilidade de Taludes em andamento (2025). Desde de 2013 trabalha na Fundação Geo Rio e atualmente ocupa o cargo de Coordenadora de Geologia e Monitoramento, e realiza o gerenciamento do Sistema Alerta Rio (Sistema de Alerta de Chuvas e Deslizamentos de Encostas da Cidade do Rio de Janeiro). Foi presidente da Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental (ABGE), núcleo RJ/ES na gestão 2023/2024.
Atualmente compõe a diretoria da Associação Brasileira de Mulheres nas Geociências - núcleo RJ- Gestão 2024/2025.
Marco Antonio da Silva Braga
Engenheiro Geólogo formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 2000, com mestrado (2006) e doutorado (2009) em Geologia com ênfase em Geofísica Aplicada pela mesma instituição, em parceria com a Colorado School of Mines, em Golden, CO (EUA). Foi pesquisador visitante do Departamento de Geofísica da Colorado School of Mines de 2008 a 2009. Possui um MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas/Ohio University (2012) e realizou pós-doutorado na Universidade Federal de Ouro Preto (2014), Psicólogo (2025).
Com uma trajetória de 13 anos na mineradora VALE S.A., ocupou cargos de liderança como Gerente de Geotecnia, Hidrogeologia e Fechamento de Mina de Ferrosos e Gerente de Exploração Mineral de Minério e Ferro e Manganês, sendo responsável pelas áreas de Minério de Ferro e Manganês em Carajás, Corumbá e Minas Gerais até fevereiro de 2016.
Atualmente, é professor de Geofísica Aplicada no Instituto de Geociências da UFRJ e pesquisador responsável pelo Centro de Pesquisa em Geofísica Aplicada (CPGA). Suas linhas de pesquisa são voltadas principalmente para a utilização dos métodos geofísicos na solução de diversos problemas da indústria e do cotidiano das pessoas, entre eles o monitoramento de ambientes de mineração e seu entorno, abrangendo cavas, taludes, barragens, lagoas e cavidades naturais subterrâneas bem como o mapeamento geofísico em frentes de lavra para aperfeiçoar o desmonte de rocha e Pesquisa e Exploração Mineral.
Haline Dugolin Ceccato
Possui Graduação em Geologia pela Universidade Federal do Pampa, UNIPAMPA, Campus Caçapava do Sul – RS (2018). Mestrado em Engenharia Civil na área de concentração em Construção Civil e Preservação Ambiental na linha de pesquisa em Geotecnia e Pavimentação, pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Rio Grande do Sul – RS (2021), com ênfase na caracterização tecnológica de agregados de pedreiras para aplicação em pavimentação.
Atualmente, doutoranda pelo mesmo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da UFSM, aprofundando estudos em temas relacionados a caracterização morfológica dos agregados por meio da inteligência artificial. Com trajetória acadêmica e profissional dedicada às interações entre as geociências e a engenharia, com ênfase em Geologia de Engenharia e Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: erosão, movimentos de massa, geologia ambiental, geotecnia e pavimentação.
Atualmente é diretora da ABGEJovem, gestão 2025-2026.
Cesar Falcão Barella
Possui graduação em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), mestrado e doutorado em Geotecnia pelo Núcleo de Geotecnia da Escola de Minas (NUGEO), com período sanduíche no Centro de Estudos Geográficos (CEG) da Universidade de Lisboa.
Atua na interseção entre Cartografia Geotécnica, Geologia Urbana, Planejamento Territorial e Ciências Ambientais. É professor da Universidade Federal de Ouro Preto, onde desenvolve pesquisas com foco na previsão de desastres naturais. Tem se dedicado à modelagem orientada por dados para mapear susceptibilidade, perigo, vulnerabilidade e risco.
Rodrigo Tusi Costa
Geólogo e Mestre em Geociências (UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Gerente de Projetos, Consultor de P&D e Sócio na AFC Geofísica Ltda. Com mais de 20 anos de experiência em levantamentos geofísicos com diferentes metodologias aplicadas à prospecção mineral, engenharia, meio ambiente e águas subterrâneas.
Na AFC, um dos desenvolvedores da técnica de aquisição de dados IP profundos denominada IMIP; também um dos desenvolvedores do sistema de aquisição de dados ASIP, equipamento desenvolvido pela AFC com apoio da agência brasileira de promoção da inovação FINEP; e mais recentemente dedicado ao Sistema Delfos, desenvolvido para monitoramento geofísico aplicado em engenharia (barragens, pilhas e cavas) e meio ambiente (plumas de contaminação).
Maria Rita Scotti Muzzi
Professora da Universidade Federal de Minas Gerais, do departamento de Botânica onde leciona em nível graduação e pós-graduação, orientando alunos de mestrado e doutorado do Programa de Biologia Vegetal e do Programa de Pós-graduação em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável da Escola de Arquitetura da UFMG. Possui mestrado e Doutorado e Pós-doutorado em Ciências Biológicas, na área aplicada à biologia do solo visando a recuperação de áreas degradadas. Coordena o grupo interdisciplinar de estudos para recuperação de áreas degradas (GERA/UFMG).
A linha de pesquisa e estudos do GERA visa diagnosticar os impactos ambientais, propor projetos para recuperar e especialmente executar os projetos gerando modelos ou protótipos de recuperação a serem replicados. Esta linha de trabalho está direcionada aos seguintes temas: Recuperação de áreas degradadas (Revegetação, reabilitação e remediação), sob os aspectos físicos, químicos e biológicos, utilizando soluções baseadas na natureza tanto em áreas urbanas, rurais como preservadas. Atuamos em diferentes eco regiões atingidas com diferentes tipos de impacto (fogo, inundação, espécies invasoras, erosão, desertificação, mineração e desastres ambientais).
Dentre as estratégias de recuperação com soluções baseadas na natureza salientamos o emprego de vegetação selecionada e específica, a utilização de microrganismos promotores do crescimento vegetal e estabilizadores de solo assim como procedimentos de fito e biorremediação. Na recuperação de microbacias e nascentes impactadas por assoreamento, contaminantes e inundações, tanto em região urbana como rural, enfatizamos as drenagens naturais, pavimentos permeáveis e proteção contra desastres
Em áreas urbanas trabalhamos em parceria com a comunidade priorizando o estudo de soluções ambientais, sanitárias e socioeconômicas adequadas para cada grupo. O Grupo Gera também desenvolve estudos sobre matéria orgânica do solo, sequestro de Carbono e qualidade da água. Este grupo tem apresentado resultados exitosos em áreas urbanas e rurais para recuperação de agroflorestas, recuperação de nascentes, mata ciliar inundável, taludes instáveis, áreas preservadas, dentre outros.
Cyntia Moraes Simon Teodoro
Formada em 2007 pela Universidade de São Paulo. Atuou nas empresas Intertechne, MClink Engenharia e CJC Engenharia e Projetos, principalmente na função de Acompanhamento Técnico de Obra (ATO) dos empreendimentos: UHE Santo Antonio; Metrô Rio Barra – Trecho Barra-Gávea; Nova Tamoios; Contornos de São Sebastião e Ubatuba; Metrô Linha 2 Verde – SP.
Atualmente faz parte do corpo técnico da EGTC Infra na equipe da Nova Serra das Araras – RJ./p>
Denise de Fátima Santos da Silva
Doutora em Geologia pelo Programa de Pós-Graduação em Geologia do Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais (2024). Mestre em Geotecnia pelo Núcleo de Geotecnia da Escola de Minas (2018) e graduada em Engenharia Geológica pela Universidade Federal de Ouro Preto (2014).
Fernando Kertzman
Geólogo, formado na USP, 1985
Especialização em Pedologia na universidade de Paris, 1988
Doutor em Geografia Física na USP, 1996
Pesquisador do IPT, de 1986 a 1997
Diretor Presidente da empresa Geotec, desde 1998
Ex presidente da ABGE
Roberto Quental Coutinho
Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Pernambuco (1973), mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1976), doutorado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1986) e visiting scholar na University of California at Berkeley - Geotechnical Engineering Group (Prof. James K. Mitchell) nos Estados Unidos (set/1990 a out/1992).
Atualmente é professor Titular da Universidade Federal de Pernambuco, no Deptº de Engenharia Civil e Ambiental e no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil – PPGEC – UFPE na área de Geotecnia. Atua como profissional e pesquisador em diversas áreas da engenharia geotécnica e de fundações.
Recebeu diversos prêmios profissionais e acadêmicos da ABMS, entre eles o Prêmio Terzaghi.
Exerce o cargo de Presidente Nacional da ABMS - Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, para os biênios 2023-2024 e 2025-2026.
Dayan Diniz de Carvalho
Dayan Diniz de Carvalho, Bacharel em Ciências Atmosféricas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Técnico em Meteorologia pelo CEFET/RJ.
Atualmente é professor Titular da Universidade Federal de Pernambuco, no Deptº de Engenharia Civil e Ambiental e no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil – PPGEC – UFPE na área de Geotecnia. Atua como profissional e pesquisador em diversas áreas da engenharia geotécnica e de fundações.
Atua no setor operacional, em particular na Gestão de Riscos de Desastres, onde é Diretor de Meteorologia e Alerta de Riscos da Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil da Prefeitura de Belo Horizonte.
Sua principal função é realizar o monitoramento atmosférico e hidrológico, em tempo quase real, com o objetivo final de salvar vidas e reduzir a exposição da população, sendo responsável pela emissão de alertas preventivos, com a maior antecedência possível.
Ana Elisa Silva de Abreu
Geóloga e engenheira civil, atualmente é professora no Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Tem mestrado e doutorado em Geotecnia pela Escola de Engenharia de São Carlos (USP). Atua nas áreas de Geologia de Engenharia, Geologia e Geotecnia Ambiental e Hidrogeologia.
Lilian Pimentel Diniz dos Santos
Geóloga pela Universidade Estadual de Campinas, com especialização em Engenharia de Barragens pela PUC-Minas. É associada da ABGE desde 2011 e membro da ABGE Jovem. Trabalha atualmente como Especialista em Geotecnia na AngloGold Ashanti. Dedicada à geotecnia aplicada a mineração há 10 anos anos, atuou em empresas como Usiminas, Gerdau e Norsk Hydro nas áreas de operação e projetos de barragens e pilhas de rejeito e estéril.
Emprego de aeronaves não tripuladas para o sensoriamento remoto na geologia de engenharia e ambiental
Gustavo de Amorim Nitsche
Marilia Abrão Zeni
Ministrantes: Gustavo de Amorim Nitsche e Marilia Abrão Zeni
Carga horária: 03 horas
Pré-requisitos: Conhecimentos básicos de geologia de engenharia e ambiental.
Número máximo de participantes: 30 participantes
Conteúdo programático:
1. Sensoriamento remoto com uso de drones;
2. Tipos de sensores e suas aplicações;
3. Introdução à fotogrametria;
4. Escolhendo o drone adequado;
5. Pontos de Controle – GCP;
6. Planejamento do voo;
7. Aplicação na análise de estabilidade de taludes em rocha - estudo de caso.
Sobre o curso
O sensoriamento remoto é o conjunto de técnicas e procedimentos tecnológicos que visa à representação e coleta de dados da superfície terrestre sem a necessidade de um contato direto. Assim sendo, toda a informação é obtida por meio de sensores e instrumentos em geral. Apresentaremos os sistemas de captura de dados mais utilizados na atualidade, com suas aplicações práticas nas áreas de geologia de engenharia e ambiental. Ao final do curso será apresentado um estudo de caso na área de geotecnia onde, onde faremos a detecção de planos e descontinuidades em um modelo tridimensional para uma posterior análise de estabilidade realizada de maneira totalmente remota, sem contato direto com o maciço rochoso.
WORKSHOP COMO MITIGAR RISCOS GEOLÓGICOS E GEOTÉCNICOS COM ANÁLISES 3D PARA MINERAÇÃO
Vinicius Duarte, Geólogo de Projetos
Ministrantes: Gustavo de Amorim Nitsche e Marilia Abrão Zeni
Carga horária: 03 horas
Pré-requisitos: Conhecimentos básicos de geologia de engenharia e ambiental.
O conteúdo O Workshop abordará a integração de dados geológicos/geotécnicos 3D para construção de modelos integrados: geologia, intemperismo, geomecânico; e a interação desses modelos com geometrias antrópicas, como cavas e galerias. O objetivo é permitir aos participantes desfrutarem do ambiente 3D para análise espacial entre os dados e os outputs gerados, permitindo a melhor tomada de decisão em questão de risco geológico/geotécnico. O desenvolvimento do projeto se dará no ambiente do software Leapfrog Geo, e os participantes receberão licença gratuita de 14 dias.
Escopo:
• Análise espacial dos dados;• Entendo a modelagem geológica implícita no ambiente Leapfrog;
• Modelo de intemperismo;
• Modelos combinados;
• Interação com estruturas antrópicas – cavas e galerias;
• Caixas de falha e domínios geológico/geotécnicos;
• Modelos numéricos;
Duração: 4:00 horas
Quantidade máxima de participantes: 20
WORKSHOP GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E ÁREAS CONTAMINADAS EM MINERAÇÃO
Camila Miranda, Geóloga de Projetos
O conteúdo O Workshop abordará o desenvolvimento das etapas de construção de um modelo conceitual para uma área contaminada em ambiente 3D, contemplando as etapas de avaliação preliminar,investigação confirmatória e investigação detalhada do projeto em ambiente de mineração.
O desenvolvimento do projeto se dará no ambiente do software Leapfrog Works e sua Extensão Contaminantes, e os participantes receberão licença gratuita de 14 dias.
Escopo:
• Avaliação Preliminar
• Contextualização e avaliação da área de estudo em ambiente 3D
• Investigação Confirmatória
• Geofísica
• Análise de modelo Vvoxel e perfis 2D de resistividade
• Definição de áreas de anomalia de resistividade
• Geologia/Hidrogeologia
• Criação de modelo conceitual geológico
• Definição da zona saturada
• Geoquímica
• Análise estatística dos dados
• Comparação dos resultados químicos com os limites de intervenção
• Investigação Detalhada
• Delimitação da pluma
• Modelos de variografia experimental
• Cálculo de massa e volume do contaminante
• Elaboração de relatório geoestatístico
Duração: 4:00 horas
Quantidade máxima de participantes: 20
WORKSHOP GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E ÁREAS CONTAMINADAS EM MINERAÇÃO
Vinicius Figueiredo, Geólogo de Projetos
O conteúdo O Workshop abordará o desenvolvimento das etapas de construção de um modelo conceitual para uma área contaminada em ambiente 3D, contemplando as etapas de avaliação preliminar, investigação confirmatória e investigação detalhada do projeto em ambiente de mineração.
O desenvolvimento do projeto se dará no ambiente do software Leapfrog Works e sua Extensão Contaminantes, e os participantes receberão licença gratuita de 14 dias.
Escopo:
• Avaliação Preliminar
• Contextualização e avaliação da área de estudo em ambiente 3D
• Investigação Confirmatória
• Geofísica
• Análise de modelo Vvoxel e perfis 2D de resistividade
• Definição de áreas de anomalia de resistividade
• Geologia/Hidrogeologia
• Criação de modelo conceitual geológico
• Definição da zona saturada
• Geoquímica
• Análise estatística dos dados
• Comparação dos resultados químicos com os limites de intervenção
• Investigação Detalhada
• Delimitação da pluma
• Modelos de variografia experimental
• Cálculo de massa e volume do contaminante
• Elaboração de relatório geoestatístico
Duração: 4:00 horas
Quantidade máxima de participantes: 20
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